terça-feira, 28 de outubro de 2014

Nossa última morada!



Nossa última morada!

Estamos nos aproximando do dia de finados. Neste momento, muitas pessoas começam a refletir sobre a sua morada final nesta vida ao visitar a de seus entes queridos nos cemitérios. À medida que existem mais pessoas no mundo. É preciso mais locais para enterrar. Quando existe um jazigo familiar facilita muito no quesito falta de espaço.

Gostaria de propor a reflexão para uma alternativa que está se tornando mais comum que é a cremação ecológica. O que afinal é isso?

Vide texto abaixo do site – http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/1255-arvore-pos-morte.html

A Bio Urna substitui a lápide dos cemitérios e ainda faz bem ao meio ambiente
Os cemitérios estão cada vez mais lotados, ao mesmo tempo em que a ocupação urbana está cada vez maior. E pouco se escuta falar em opções para substituir o túmulo tradicional. Realmente não há muitas pessoas trabalhando para o desenvolvimento de produtos funerários que possam solucionar esse problema e muito menos que sejam ecologicamente corretos.
O designer catalão Gerard Moliné desenvolveu a Bio Urna, que visa ser uma alternativa ecológica e prática para homenagear os mortos. A urna é feita de fibra de casca de coco e com uma porção de turfa compactada e sementes no seu interior. As cinzas da cremação são depositadas nela e funcionam como um adubo orgânico para a planta. Há a possibilidade dos familiares escolherem a semente que será plantada conforme o espaço disponível ou a preferência.
As cinzas de qualquer material orgânico contém potássio, nutriente importante para o crescimento da planta e por isso podem ser utilizadas como adubo. A Bio Urna pode ser uma opção entre as lápides e a cremação tradicional, além de ser uma maneira de simbolizar a ideia romântica da vida após a morte.
Por aqui, também podemos encontrar urnas desse tipo. A diferença é que a urna é feita de papel machê e pintada com Urucum, mas o principio é mesmo. Essas urnas nacionais podem ser encontradas no Crematório Vaticano, no Paraná,”
A cremação, além de ecologicamente correta – já que não polui o ar, muito menos o solo – também pode ser uma maneira de lembrar o ente querido de forma sustentável. O Crematório Vaticano oferece urnas de cinzas confeccionadas em material natural, de papel machê e areia, pintadas com tinta de urucum, que vêm acompanhadas de sementes de árvores nativas para serem plantadas e, assim, as cinzas servirem de adubo.”
 Mais informações acesse o site - http://www.crematoriumvaticano.com.br/
Se você que mora no Brasil quer essa opção ecológica, quem sabe montar o jardim da família ao invés de ter jazigos em cemitérios. Assim como muitos países cultuam seus antepassados acredito que essa seja uma forma mais bela de homenageá-los.  
  

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