Nossa última morada!
Estamos nos aproximando
do dia de finados. Neste momento, muitas pessoas começam a refletir sobre a sua
morada final nesta vida ao visitar a de seus entes queridos nos cemitérios. À
medida que existem mais pessoas no mundo. É preciso mais locais para enterrar.
Quando existe um jazigo familiar facilita muito no quesito falta de espaço.
Gostaria de propor a
reflexão para uma alternativa que está se tornando mais comum que é a cremação ecológica.
O que afinal é isso?
Vide texto abaixo do site –
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/42-eco-design/1255-arvore-pos-morte.html
“A Bio Urna substitui a lápide dos
cemitérios e ainda faz bem ao meio ambiente
Os cemitérios estão cada vez mais lotados, ao mesmo
tempo em que a ocupação urbana está cada vez maior. E pouco se escuta falar em
opções para substituir o túmulo tradicional. Realmente não há muitas pessoas
trabalhando para o desenvolvimento de produtos funerários que possam solucionar
esse problema e muito menos que sejam ecologicamente corretos.
O designer catalão Gerard Moliné desenvolveu a Bio Urna, que visa ser uma alternativa ecológica e
prática para homenagear os mortos. A urna é feita de fibra de casca de coco e
com uma porção de turfa compactada e sementes no seu interior. As cinzas da
cremação são depositadas nela e funcionam como um adubo orgânico para a planta.
Há a possibilidade dos familiares escolherem a semente que será plantada
conforme o espaço disponível ou a preferência.
As cinzas de qualquer material orgânico contém
potássio, nutriente importante para o crescimento da planta e por isso podem ser
utilizadas como adubo. A Bio Urna pode ser uma opção entre as lápides e a
cremação tradicional, além de ser uma maneira de simbolizar a ideia romântica
da vida após a morte.
Por aqui, também podemos encontrar urnas desse
tipo. A diferença é que a urna é feita de papel machê e pintada com Urucum, mas
o principio é mesmo. Essas urnas nacionais podem ser encontradas no Crematório Vaticano, no Paraná,”
“A cremação, além de
ecologicamente correta – já que não polui o ar, muito menos o solo – também
pode ser uma maneira de lembrar o ente querido de forma sustentável. O
Crematório Vaticano oferece urnas de cinzas confeccionadas em material natural,
de papel machê e areia, pintadas com tinta de urucum, que vêm acompanhadas de
sementes de árvores nativas para serem plantadas e, assim, as cinzas servirem
de adubo.”
Mais informações acesse o site -
http://www.crematoriumvaticano.com.br/
Se você que mora no Brasil quer
essa opção ecológica, quem sabe montar o jardim da família ao invés de ter
jazigos em cemitérios. Assim como muitos países cultuam seus antepassados
acredito que essa seja uma forma mais bela de homenageá-los.
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