DESPERTANDO A SENSIBILIDADE - INTRODUÇÃO À GEOBIOLOGIA
JUAN SÁEZ MACÍAS
Juan Sáez Macías, sendo considerado um dos grandes Mestres Zahorí atuais, estudou durante anos a bioenergia das pessoas e as relações entre elas e o meio em que vivem.
Ao longo dos anos, aprimorou seus estudos em Bioenergética taoísta com Juan Li,
Atualmente, continua a sua formação energética e suas profundas investigações em constantes viagens pela Europa, Ásia e América.
Juan Sáez define a Geobiologia como sendo um estudo das condições de habitabilidade e de bem-estar que a Terra nos oferece. Desta forma, buscamos os recursos para melhorar o nosso meio ambiente e, conseqüentemente, para melhorar a nossa qualidade de vida, tão carente nos tempos de agora.
Segundo ele, nós podemos melhorar o ambiente em que vivemos de diversas formas: usando os aparelhos eletrônicos com bom senso e de forma responsável, colocando plantas vivas e pedras e ainda utilizando materiais naturais na decoração. Ele acredita firmemente que a busca da harmonia deve ser uma prioridade em nossas vidas.
Juan Explica que a Arte Zahorí é uma arte energética que harmoniza as energias do Céu e da Terra, facilitando o desenvolvimento do ser humano.
Tal arte baseia-se no desenvolvimento da sensibilidade como ferramenta e também na aceitação da nossa própria responsabilidade para harmonizarmos o meio em que vivemos.
Herdeira direta das antigas técnicas druidas de desenvolvimento da sensibilidade, a Arte Zahorí permite fazer trabalhos de maneira eficaz, como a colocação de pedras de compensação (pequenos menires), utilização de sistemas de meditação e de harmonização de ambientes e a Geometria Sagrada, assim como o trabalho com ondas de forma para a cura destes ambientes.
Ao longo dos anos integrou conhecimentos orientais, como a Medicina Tradicional Chinesa, Qi Gong e Feng Shui, que permitem ter uma compreensão mais profunda das pessoas e dos espaços trabalhados.
A Geobiologia é a arte que nos harmoniza com o nosso ambiente. Antigamente, essa arte era empregada com muita naturalidade para se encontrar água e para construir. Ninguém colocava um dormitório sobre um cruzamento de água ou sobre uma falha. Hoje em dia, apesar da grande influência sobre nosso organismo, isso não é valorizado.
As pessoas tentam não sentir porque estão geralmente em lugares que não são saudáveis assim como trabalham ou dormem em lugares que não são adequados, mas o fato de não sentirem não significa que não sejam afetadas. Na rede eletromagnética da Terra podemos detectar pontos patógenos e lugares sagrados (onde se registram freqüências vibracionais muito elevadas).
Temos todos que reaprender a perceber, desenvolver nossa sensibilidade. Mas para isso existem alguns pré-requisitos essenciais como aquietar a mente e fortalecer o corpo além de mantê-lo sempre saudável, tanto física quanto energeticamente.
Sem dúvida, passar muito tempo em um lugar inadequado pode provocar insônia, esgotamento, dores de cabeça e coluna, nervosismo, irritabilidade e depressão, entre outras perturbações mais sérias. Esses pontos são conhecidos como geopatias.
As geopatias naturais são os cruzamentos de águas ou falhas e, segundo os geobiólogos, são fáceis de corrigir. As geopatias artificiais são aquelas derivadas da contaminação eletromagnética, de microondas e química, e são mais difíceis de controlar.
Nas cidades há contaminação por eletromagnetismo, microondas, ondas acústicas, luminosas, aqüíferas. Para suportar tudo isso, as pessoas têm se desconectado de sua sensibilidade.
Fonte:
Site www.artezahori.com e livro “ Geobiologia a arte do bem sentir” de
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